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Santa Bárbara , na Califórnia

Postado em setembro 27, 2012

 

Conhecida como Riviera Americana, a simpática e acolhedora cidade de Santa Bárbara, faz jus ao carinhoso apelido.

 

Com mais de 300 dias de sol por ano,  localizada entre o Oceano Pacífico e as montanhas de Santa Inez, a cidade tem o clima agradável do mediterrâneo e o litoral entremeado por enseadas e pequenas praias.  Apesar das águas do pacífico bem geladas, a região atrai milhões de visitantes, é o refúgio escolhido por artistas , escritores, celebridade e executivos da indústria de entretenimento.

Em Santa Bárbara há um bondinho elétrico que passeia pela orla e outro que sai da praia e vai para o centro, subindo a rua principal (State Street).

 

A sua arquitetura hispânica e as paisagens mediterrâneas completam a receita para o seu sucesso entre os turistas, que caminham, andam de patins, e bicicleta pela orla da Shoreline  Drive.

 

A State Street ,  é a rua principal da cidade, onde  encontramos  construções que remetem ao passado espanhol da cidade. É lá que ficam as principais lojas, shoppings, restaurantes e cafés, teatros, galerias de arte.

O shopping La Arcada, é um shopping a céu aberto com galerias de arte,  mesinhas ao ar livre dos cafés e restaurantes,  que fazem o charme deste shopping.

 

O Shopping La Arcada, pitoresco e charmoso,   tem algumas esculturas e estátuas de bronze, fazendo uma referência a Mozart e a sua  cidade natal,  Salzburg na Áustria. Além de fontes e outras esculturas .

O shopping Paseo Nuevo, também na State Street, muito charmoso e simpático, oferece uma coleção de lojas locais e nacionais, como Sephora, Sapatos Aldo, e ainda ancorado pelo Noordstrom e Macy’s.

 

O Fórum da cidade, o Santa Bárbara Courthouse destaca-se pela sua   arquitetura colonial, onde há entrada livre para subir (de elevador) em sua torre, para apreciar a vista em 360 graus da cidade.

 

O agito acontece nos bares, restaurantes e cafés que se encontram nestes shoppings, e também na State Street.

 

A chamada Rainha das Missões, exerceu influência sob os primeiros habitantes da região de Santa Bárbara, os povos Canaliños, que foram cristianizados pelos franciscanos até a Espanha perder a Califórnia para o México, em 1822.

 

Fundada em 1786, a Antiga Missão de Santa Bárbara é a mias antiga remanescente na Califórnia.

 

Santa Bárbara, é uma das importantes regiões vinícolas da Califórnia, onde foi rodado o filme Sideways. (No filme, um homem apaixonado por vinhos dá de presente ao seu melhor amigo uma viagem pelas inúmeras vinícolas da Califórnia)… A diversidade do clima e o tipo de solo fazem a região uma produtora de  chardonnay, pinot noit e syrah.

 

Além da cultura de praia, sua população é multicultural. A cidade se movimenta em torno de 5 grandes universidades e do Brooks Institute of Photography .É o lar da Universidade da Califórnia, o que dá um ar descontraído, jovem e progressista à região.

 

E assim, nos despedimos de Santa Bárbara !

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Siena

Postado em julho 31, 2012

Siena, um dos maiores centros de arte italiana, construída no alto de colinas, cercadas de antigas muralhas, fez parte do nosso roteiro pela Toscana.

Florença e Siena, estiveram em lados opostos na guerra fratricida entre guelfos e ghibelinos, os que apoiavam e os adversários do poder temporal do Papa. A vitória dos Médicis condicionou o desenvolvimente de Siena , o que permitiu conservar , quase intacto o aspecto medieval da cidade.

Da sua época de glória, restaram muitas construções de obras de arte, que podem ser apreciadas em meio ao cenário ainda medieval do centro, dominado pela Piazza Del Campo, dividida em nove setores em tijolos avermelhados. É considerada o mais belo exemplo de praça medieval.

É uma praça diferente,  tem um formato de leque e é inclinada.Está rodeada de dois Palácios e de antigas  mansões .

Numa ponta está a fonte de Gaia e na outra o Palazzo Pubblico e a Torre Del Mangia.

O Palazzo Comunale de Siena, ou Palazzo Pubblico, é um Palácio italiano que serve de Prefeitura nesta cidade toscana, está situada na Piazza Del Campo.

 

Siena, poderá ser contemplada do alto da Torre Del Mangia. Você  poderá avistar os labirintos de telhados vermelhos, rodeados pelos antigos muros da cidade. Mas, tem que ter disposição, pois são muitos degraus para subir….

 

Em Siena, você poderá desfrutar de excelente culinária, vinhos locais e também da variedade de biscoitos e doces típicos, ( Panforte ), que você encontrará nas diversas confeitarias, próximas à praça, e também bons restaurantes.

Por duas vezes ao ano, em Piazza Del Campo, acontece a tradicional corrida com cavalos a qual competem as vilas da cidade. O Palio, é uma festa realizada como uma verdadeira cerimônia, que acontece em 2 de  julho e em 16 de  agosto e consiste no cortejo histórico ( a comparsa ) dos 17 vilarejos de Siena, e na emocionante corrida dos cavalos montados pelos jóqueis, o vilarejo que vence, recebe o Palio, um estandarte de tecido pintado com imagens sagradas que depois são levadas até o Duomo. O Palio, não é apenas uma festa  esportiva , guerreira é também uma comemoração religiosa.

 

Duomo, a bela catedral em estilo misto entre o romanesco e o gótico, foi edificada entre 1136 e 1182, com fachada de mármore verde e branco, fazendo parte da paisagem da cidade.

A influência dos Franciscanos em Siena, traz a basílica em homenagem a São Francisco, erguida entre os séculos XIV e XV. A sua estrutura original foi destruída por um incêndio e restaurada no sec. XIX.

Caminhando  pelas suas  ruas estreitas , tortuosas e íngrimes com  seu aspecto medieval, todos se encantam.

Em Siena, você irá  atravessar suas majestosas muralhas, com seus mistérios e muita história, até chegar a Piazza  Del Campo.

 

Viajando de Pénichette pelo Interior da França

Postado em junho 28, 2012

                   

             Alugar uma Pénichette pode ser uma ótima idéia para quem quer fugir da correria e desacelerar, descobrindo lugares encantadores da França, onde a vida segue o fluxo.

                    

        A Pénichette, é uma embarcação projetada para navegação fluvial, é uma opção de viagem que vem conquistando cada vez mais adeptos por  ser uma maneira original de explorar minuciosamente as belezas naturais de cada região, descobrir vilarejos adormecidos e apreciar belas paisagens. É  a França, com seus quase 9 mil km de vias navegáveis, que concentra o maior número de opções de roteiros.

                

      A Pénichette, cuja palavra não existe em português, é um diminutivo da péniche, aquelas imensas embarcações comerciais que trafegam até hoje nos canais europeus, transportando cargas. Versões menores se expandiram pelo grande interesse em navegação fluvial para o lazer.

               

    É  simples  o manuseio, e as companhias locadoras especializadas em turismo fluvial não exigem qualquer habilitação ou experiência prévia dos turistas. Apenas na hora da saída fazem uma demonstração prática ensinando  como proceder nas eclusas, uma manobra simples, mas que é parte integrante da vida de um canal ou de um rio canalizado.

                   

     É a eclusa que permite a subida e descida de embarcações por trechos onde há uma diferença do nível do leito. De qualquer forma, para tranqüilizar os mais inseguros,  geralmente ,em cada eclusa há um responsável permanente que atende pelo nome de éclusier,  sempre disposto a ajudar turistas em apuros.

            

 

     Passadas as emoções e os receios  das primeiras eclusas, nada mais gostoso que escolher um lugar para atracar e sair pelas estradinhas caminhando ou pedalando. Tranca-se a embarcação, como se fecha a porta de casa e pronto. Rumo a novas descobertas e as comprinhas no supermercado, para abastecer a sua casa flutuante.

 

      As Pénichettes são fabricadas em diversos tamanhos, com capacidade para acomodar de duas, cinco até doze pessoas e todos os barcos possuem cabines individuais, calefação, sala de estar, cozinha equipada e banheiro com chuveiro de água quente, garantindo privacidade e conforto.

 

       Um dos roteiros mais procurados na França é o Canal do Midi, que faz a ligação entre o Mediterrâneo e o oceano Atlântico. O Midi é o mais antigo dos canais franceses e hoje só é usado para passeios turísticos. De abril a outubro, várias   Penichéttes  partem de Carcassonne, lotadas de turistas, para explorar os arredores.

     

     Um outro roteiro bem concorrido, principalmente para você que prefere   um rio calmo, para a sua primeira experiência  em uma região conhecida como o celeiro da França : o rio Baise na região da Aquitânia., que é uma linda região francesa., na cidade  de Valence-sur-Baise ( onde você vai dar início a sua aventura)  Poderá optar  por um trajeto somente de ida ( existe o de ida e volta) . Poderá  escolher também,  o plano com tudo Incluso, que apesar de mais caro no final do passeio não é necessário se preocupar com o diesel,  com a limpeza do barco (é necessário entregá-lo limpo por dentro e por fora) , uma bicicleta, ou duas e um estacionamento para o carro ( se estiver com carro ) e o Manual do Capitão, uma espécie de “certo e errado”da navegação. Poderá incluir ainda  a carta fluvial , o que acaba sendo muito importante pois  tem as cidades, eclusas e todo tipo de informação  necessária. Sim, as eclusas que são importantes, para você verificar quantas existem no seu roteiro.

            

 Segue abaixo como você poderá fazer em relação às eclusas, é claro que a cada roteiro, cada região , tem sua peculiaridade, mas o responsável pela firma que está alugando o barco vai lhe dar todas as orientações, e inclusive muitos deles farão com você a manobra da primeira eclusa.

   

 Vamos ver como é o procedimento nas Eclusas…

                  

Primeiramente um dos tripulantes é deixado em um pequeno cais, que existe em TODAS as eclusas, caminha até uma maquineta de abertura da eclusa e insere o cartão fornecido pela companhia dona do barco. Este cartão deverá ser devolvido na entrega do barco, e é com ele que você irá abrir todas as eclusas manuais. Ao inserir o cartão e apertar o botão a eclusa se abre e o barco pode entrar, uma vez lá dentro, aperta-se o botão de novo e a eclusa fecha e começa a encher ou esvaziar, conforme o necessário. Depois de entrar na eclusa, alguém a bordo joga as cordas para o que está do lado de fora, este a amarra em um pitoco e assim o barco fica seguro sem bater na laterais. Parece meio complicado, mas não é nem um pouco. Qualquer um com um pouco de disposição faz o procedimento.

                        

   A velocidade não pode ultrapassar os cinco nós, o prazer está em aproveitar o tempo passar com calma, olhar o visual,  e finalmente chegar em uma das muitas pequenas cidades, vilarejos que permeiam as margens.

 

         Paisagens bucólicas, passeios repousantes à margem do canal, vilarejos adormecidos, aquedutos históricos, restaurantes ao ar livre e comida caseira à venda, por preços honestos, fazem parte da rotina do turista fluvial.

 

         

 

      

 

 

      

 

 

 

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